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sábado, 3 de setembro de 2011

Num artigo de opinião de Catarina Portas, que há tempos li no Diário Económico - infelizmente não o encontro online - a autora escrevia sobre comércio, pequenos negócios, a sua experiência com A Vida Portuguesa, e outras questões. Não interessa aqui a publicidade mas o conteúdo da opinião em si e a temática.
De certa forma no seguimento do post "Liderança e Confiança", onde era tocada a questão da confiança nas relações comerciais, complemento com algumas ideias do artigo de Catarina Portas, que valorizava a promoção dos pequenos negócios e as redes de contactos que podem ser criadas. Essa valorização dos pequenos negócios por si só não é suficiente, não cria dinâmica, especialmente numa época difícil como a que vivemos. Essa dinâmica é criada sim, por inovação e processos, iniciativas e mobilização, por fazer algo mais. As dinâmicas podem ser criadas com um âmbito específico - no artigo fala-se dos produtos nacionais - e com objectivos muito concretos de criação de valor para toda a rede, toda a cadeia, literalmente uma cadeia de valor.
Estas redes de contactos valorizam, dinamizam, promovem e principalmente animam o comércio a vários níveis, com benefícios para todos. Estas redes podem promover a redução de custos, a maximização de recursos, potenciar capacidades de cada elemento em prol do mesmo mas de toda a rede. Estas redes promovem as parcerias, estimulando a confiança, garantindo segurança. O desenvolvimento de parcerias pode ser feito em tantas áreas, e praticamente só tem vantagens, desde que bem desenhadas.

E numa época como esta a promoção do comércio nacional, de produtos nacionais, não só alimenta a nossa economia como também dinamiza e engrandece todo um mercado nacional que tem muito para dar e receber.

The Obvious Revolution
Orex SM

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