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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Desafio: Crescimento sustentado

Numa época de crise, num período como o actual em que se fala constantemente de problemas económico-financeiros, uma das soluções avançadas é o estímulo do crescimento, a criação de condições para um crescimento sustentado.


Mas, mais do que a simples noção de crescimento sustentado que habitualmente ouvimos falar nos media - baseada em questões económicas de aumento das exportações, estímulo à produção e industria, entre outras – o desenvolvimento económico sustentado tem uma base mais alargada de pressupostos.

Para o real crescimento sustentado é necessário apostar na inovação e nas pessoas. Para a inovação não basta motivar e estimular, é também necessário criar condições para o desenvolvimento da mesma. Para as pessoas são necessárias apostas verdadeiras, e terá de passar pela reciprocidade, ou seja, a aposta tem de ser real, mais do que as palavras são os actos. Tem de funcionar em ambos os sentidos, não basta dizer que se aposta quando aqueles em que apostamos não se apercebem dessa mesma aposta, quando aqueles em que apostamos não se sentem integrados, não se sentem simplesmente ouvidos e tidos em conta.

Em resumo apostar nas pessoas, apostar nos colaboradores, passa por integrar os mesmos no processo de decisão, mais importante ainda, no processo construtivo.

The Obvious Revolution

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Criação e partilha de valores para um crescimento sustentável

Em Portugal, mais do que nunca, precisamos de crescimento. Precisamos de crescimento como de "pão para a boca". Precisamos de crescimento para uma economia que na última década pouco ou nada cresceu.
Noutra esfera temos a sustentabilidade. É uma temática emergente, dinâmica e sem dúvida necessária e que faz todo o sentido, especialmente numa época como a que vivemos.
Juntamos portanto o crescimento à sustentabilidade, e como é óbvio, não nos aparece, como por artes mágicas, o tal crescimento sustentável. O que realmente podemos juntar nestas duas questões é exactamente o facto de podermos integrar estratégias várias, valores, caminhos, entre outros. O que podemos é começar a pensar juntos em estratégias conjuntas que beneficiem todos. O que podemos fazer é perceber finalmente que o desenvolvimento de parcerias estratégicas irá permitir o potenciamento de meios, recursos e mais valias que beneficiaram todas as partes. E no fim do dia, estamos todos a trabalhar para o crescimento da economia portuguesa, que por si também irá beneficiar todos aqueles que para ela trabalharam. Mas com um crescimento significativo também os benefícios serão significativos.
O que se sugere, mais do que uma refleção - porque não temos tempo para refleções - precisamos de planos de acção tendo em conta os recursos no nosso país. Não está em causa nacionalismos ou proteccionismos, mas parcerias estratégicas nacionais, potenciando e maximizando não só recursos internos, mas também potenciando a economia portuguesa no sentido do crescimento sustentado.
Claro que não se trata de solidariedade ou caridade, escolhendo e recorrendo a recursos nacionais, quando piores que lá fora. Falo de uma procura que estimule o melhor que fazemos, permitindo a empresas portuguesas o desenvolvimento de recursos de excelência e que tenham mercado interno. Dessa forma todos beneficiam. Os mais fracos naturalmente ficaram de fora.
Trabalho puxa trabalho, como a qualidade puxa qualidade.
The Obvious Revolution