Noutra esfera temos a sustentabilidade. É uma temática emergente, dinâmica e sem dúvida necessária e que faz todo o sentido, especialmente numa época como a que vivemos.
Juntamos portanto o crescimento à sustentabilidade, e como é óbvio, não nos aparece, como por artes mágicas, o tal crescimento sustentável. O que realmente podemos juntar nestas duas questões é exactamente o facto de podermos integrar estratégias várias, valores, caminhos, entre outros. O que podemos é começar a pensar juntos em estratégias conjuntas que beneficiem todos. O que podemos fazer é perceber finalmente que o desenvolvimento de parcerias estratégicas irá permitir o potenciamento de meios, recursos e mais valias que beneficiaram todas as partes. E no fim do dia, estamos todos a trabalhar para o crescimento da economia portuguesa, que por si também irá beneficiar todos aqueles que para ela trabalharam. Mas com um crescimento significativo também os benefícios serão significativos.
O que se sugere, mais do que uma refleção - porque não temos tempo para refleções - precisamos de planos de acção tendo em conta os recursos no nosso país. Não está em causa nacionalismos ou proteccionismos, mas parcerias estratégicas nacionais, potenciando e maximizando não só recursos internos, mas também potenciando a economia portuguesa no sentido do crescimento sustentado.
Claro que não se trata de solidariedade ou caridade, escolhendo e recorrendo a recursos nacionais, quando piores que lá fora. Falo de uma procura que estimule o melhor que fazemos, permitindo a empresas portuguesas o desenvolvimento de recursos de excelência e que tenham mercado interno. Dessa forma todos beneficiam. Os mais fracos naturalmente ficaram de fora.
Trabalho puxa trabalho, como a qualidade puxa qualidade.
The Obvious Revolution
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