Começando na inspiradora palestra do arquitecto Jaime Lerner sobre cidades sustentáveis, urbanismo e soluções, onde a noção de não perder tempo é vincada, a necessidade de agir muito para além das simples intenções, a acção com sentido e não simplesmente agir por agir; passando pela conferência onde tendo como base a organização de conferência e seminários falou-se de posturas ecológicas e sustentáveis, standards e guidelines, reporting, certificações, para além de uma série de experiências inspiradoras e principalmente motivadoras, seguindo uma frase citada: «changing minds...takes time and money. But it's the sustainable way»; falou-se de grandes e pequenas empresas, grandes eventos e pequenas iniciativas; reuniu-se dois grandes painéis na conferência da BCSD Portugal, onde destaco fundamentalmente João Felix Ribeiro na parte da manhã, e na parte da tarde Sergio Figueiredo e António Pires de Lima, pelas excelentes contribuições e pontos de vista de como fazer bem também é bom negócio; finalmente a conferência sobre negócios inclusivos, onde se abordou o tema novo do Social Business, o verdadeiro social business, onde conhecemos um pouco mais do que é possível fazer com vista a resolver problemas sociais e mesmo assim manter um negócio, para além da análise da SDC das actividades sociais do tecido empresarial português, ou seja, as tendências das empresas.
Para além destas questões, ainda outras foram abordadas, mas acrescento ainda tendências de consumo mais verde, propostas de mobilidade mais sustentável, novos projectos e iniciativas, mais dinamismo, mais acção e menos conversa!
Em resumo, para além de uma semana em cheio, de muita informação e estimulos, caminhos a seguir, fiquei com a certeza que nem tudo o que é verde é relva, e que a relva se não for tratada não fica verde.
The Obvious Revolution
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