Sem aprofundar teorias ou técnicas de marketing, entende-se que o desenvolvimento de estratégias de marketing hoje em dia, principalmente em época de grande turbulência e instabilidade económica, tem como objectivos melhorar, conquistar, ultrapassar, ganhar, atingir, ou seja, acções e posturas positivas, viradas para frente, o que, num sentido lato, não é para qualquer um.
O Marketing é assim uma actividade dinâmica, em constante mutação, seja em que ambiente ou envolvente for, que precisa de controlo rigoroso e actualização, conhecimentos profundos, utilização de ferramentas adequadas e visão. Neste sentido, qualquer estratégia pensada terá de ser coerente com a realidade da organização, consistente em todo o processo, com a robustez necessária para a sua implementação e consequente sucesso. Não será para qualquer um.
“Não há almoços grátis”, é uma velha máxima perfeitamente actual e que espelha que as coisas não acontecem por acaso, não nos aparecem ao colo nem caem do céu, para além de ambição também é imprescindível preparação/formação adequada, é necessária dedicação, empenho e capacidade de enfrentar as adversidades que são garantidas, que a sorte não existe em marketing. Não é certamente para qualquer um.
Um olhar para o passado da actividade, reforçado pelas tendências actuais tanto ao nível económico, social, cultural e especificamente em termos de marketing, revelam que a polivalência e a multidisciplinaridade são requisitos essenciais, a informação em tempo real e a mobilidade vantagens competitivas, os horários são coisa do passado, e o tempo ideal para fazer algo é agora, já!
Mas para além dos adjectivos que podemos acrescentar, conceitos e tendências que possamos referir, o importante a reter é que o marketing, por muitos adeptos e entusiastas que tenha, não deve ser trabalhado por qualquer um, ou melhor, nem todos estão preparados para o trabalhar.
E por fracos entenda-se todos aqueles que não estão em condições ou não tem condições para trabalhar o marketing. O marketing não é para fracos! Ponto final.
The Obvious Revolution
0 comentários:
Enviar um comentário