Assim sendo, para esta evolução, para esta mudança, as organizações têm de estar preparadas. Para qualquer mudança as organizações têm de estar preparadas, e hoje em dia essas mudanças acontecem com maior regularidade, e mais rapidamente. Logo as organizações precisam de ter uma estrutura mais flexível e dinâmica, com maior capacidade de acção, e em alguns casos com maior autonomia em muitos dos níveis. Em termos estatísticos, em geral, 70% dos processos de mudança falham.
Actualmente, as organizações enfrentam crescentemente stakeholders mais exigentes e informados, tendo que responder em conformidade. Por outro lado, os stakeholders querem ver mais mudanças e mais rápidas, porque, mais do que nunca, tempo é dinheiro. Os paradigmas são outros, os tempos são outros e as pessoas são outras.
A única forma de avançar e subir, sem cair no primeiro degrau, é largar e quebrar com os modelos antigos e adoptar novas práticas de uma gestão de mudança. Os processos têm de ser mais dinâmicos, mais eficazes e eficientes, mais rápidos e objectivos. Não é propriamente atalhar, mas sem dúvida que os caminhos têm de ser mais curtos.
Em suma, as organizações não podem apenas pensar na estabilidade ou no rendimento, o processo passou a ser mais complexo e com mais factores que influenciam o caminho para o futuro. As organizações que não perceberem que a mudança está incluída no pacote da evolução, então morrerá na praia, espezinhada por uma multidão de outras organizações mais ambiciosas, mais flexíveis e dinâmicas, com melhor visão de futuro e de como lá chegar.
The Obvious Revolution
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