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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Diálogo com Stakeholders

Um dos aspectos muito importantes em qualquer estratégia ou política de sustentabilidade é o diálogo com os stakeholders.
Para além de ser um das formas de aferir toda a envolvente, essencial para uma estratégia sólida, este diálogo, como em qualquer relação, deve ser contínuo, constantemente melhorado e frutífero. Também deve ser interessante para ambas as partes, claro.
Partindo desta última noção, este diálogo é feito com as partes interessadas, e isso entende-se como qualquer com relacionamento ou envolvida com a organização, sejam fornecedores, clientes, comunicade, estado, parceiros, ou até concorrentes, entre outros. Mas tratando-se de uma relação institucional e não pessoal, e com objectivos claros, esse diálogo deve ser precedido de uma análise cuidada, seguindo estes pontos:
- identificação  e mapeamento dos stakeholders;
- aferição da relação e pontos de contacto com a organização;
- identificação das espectativas dos stakeholders em relação á organização.

Posteriomente inicia-se uma primeira fase de diálogo com esses mesmos stakeholders, e assim, a organização irá completar os pontos 2, e principalmente o 3. Desta forma será possível chegar a uma base de resultados suficientemente sólida, tanto para estruturar a estratégia de sustentabilidade, como também na melhoria da comunicação futura com os stakeholders. Ou seja, é feito um mapeamento das partes interessadas, com o objectivo da definição de um plano de acção com base nesses resultados. Um diálogo que deve ser mantido com regularidade.
O diálogo é portanto um processo, e deve ser tratado como tal, de forma sistémica e programada.
Este diálogo é também reforçado através do desenvolvimento de uma série de canais e formas de comunicação, conforme os seguintes exemplos:
- clientes - plataformas de serviço ao cliente, website, canais telefónicos específicos, acções de comunicação, como publicidade, suportes gráficos, etc.
- fornecedores - canais específicos como telefones ou endereços de email, suportes comunicacionais, etc.
- muitos outros ainda.

Em resumo o díálogo não é nada estático, não chega ficar à espera "que nos batam à porta", é necessária iniciativa e muita inovação.

The Obvious Revolution

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